
A dengue é um assunto relevante nos noticiários do país anualmente. Especialmente, no verão, quando a proliferação do mosquito causador — o Aedes aegypti — é maior e, consequentemente, os casos da doença.
Só como efeito comparativo: os sintomas da dengue já estavam presentes em 75% dos municípios do Brasil, no início de 2023. A incidência, em abril do mesmo ano, foi de 278 casos a cada 100 mil pessoas.
Mas como prevenir-se contra a dengue e, especialmente, como tratar a doença? Siga a leitura conosco, que vamos te explicar tudo sobre o assunto!
Neste artigo você encontra:
A dengue é uma das doenças mais comuns no país — mas que fique claro: isso não exclui a sua gravidade. Pelo contrário: trata-se de um problema crônico na saúde pública de diversos países (inclusive, o Brasil) e cujo emissor de contágio é a fêmea do mosquito Aedes aegypti.
Ela porta o vírus dengue (DENV) e é a grande problemática para a disseminação da doença.
Ainda vale destacar que a dengue é segmentada por quatro sorotipos:
A dengue tipo 1 (DENV-1) é a forma clássica da doença. O tipo 2 (DENV-2) é similar ao primeiro, mas os sintomas da dengue tendem a ser mais agressivos. Já a dengue tipo 3 (DENV-3) é a mais comum atualmente no Brasil. Sintomas ainda mais graves são identificados e com alto potencial de infecção — o que justifica os aumentos de casos, historicamente.
E, por fim, tem a dengue tipo 4 (DENV-4). Ela também é similar aos tipos anteriores. Mas vale destacar que, se uma pessoa foi infectada pela dengue tipo 1, ela nunca mais será infectada pelo mesmo tipo. Ou seja: ela pode ter dengue outras três vezes, na vida, e uma vez de cada tipo.
Mas o que tem de grave na doença e nos sintomas da dengue, afinal de contas?
Existem momentos em que a dengue pode evoluir para casos de hemorragia (dengue hemorrágica) ou da síndrome do choque associada à dengue (SCD). São situações graves e que podem levar a óbito, inclusive.
Em 2022, por exemplo, 1.016 pessoas faleceram por conta de complicações dos sintomas da dengue. Foi um recorde desde que a doença recuperou destaque nacional, na década de 1980.
Imagine uma gripe muito forte e mais resistente. Essa é a dengue, cujos sintomas variam entre alguns dos que listamos a seguir:
Existem, ainda, casos assintomáticos de dengue e outros, por outro lado, que são mais graves. Neles, os pacientes têm que se atentar aos sinais de alarme da dengue. Confira quais são:
Tais sinais podem ocorrer entre o terceiro e o sétimo dia de início dos sintomas da dengue. A doença, no geral, pode persistir por até dez dias, aproximadamente.
Mas é na ocorrência de um ou mais sinais de alerta que um médico deve ser procurado. Se tiver um plano de saúde, ainda melhor, para obter o atendimento dentro da rede credenciada de sua confiança rapidamente.
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Como apontamos acima, a transmissão do vírus da dengue se dá por meio da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti. Essa é a principal forma de transmissão da doença embora existam (mas são raros) casos em que houve uma transmissão vertical — da mãe para os filhos durante a gestação.
Esses mosquitos, inclusive, se proliferam facilmente em locais com água parada em excesso. Daí, a preferência deles por locais úmidos e com elevada proliferação em temporadas de chuva.
Não à toa, uma das principais campanhas de conscientização, prevenção e de combate à dengue consiste em eliminar os pontos focais onde o mosquito pode estabelecer o seu habitat e reproduzir-se.
Por falar na prevenção da dengue, vamos listar a seguir, as principais formas de combater a doença, confira:
A cura da dengue ocorre espontaneamente em cerca de dez dias após os primeiros sintomas.
Dessa maneira, casos leves de sintomas da dengue devem ser tratados da seguinte forma:
Ainda vale destacar: nunca aplicar a administração de paracetamol ou dipirona em casos de dengue. Além disso, diante da presença de sinais de alerta da doença, procure imediatamente auxílio de serviços de saúde especializados.
Os sete primeiros dias tendem a apresentar o início dos sintomas da dengue e eventuais alterações — em intensidade ou gravidade, também.
Mas é comum que em aproximadamente dez dias os sintomas cessem por completo, sendo que a cura é um processo espontâneo após esse período.
Atualmente, a dengue segue como um problema de saúde crônica no Brasil e na América Latina, especialmente. Contudo, existem casos registrados constantemente em países asiáticos. Especialmente, em locais com grande concentração de umidade e focos especialmente atraentes para a reprodução do Aedes aegypti.
Por conta disso, órgãos públicos realizam constantes campanhas de conscientização. Inclusive, no que diz respeito a visitas autorizadas, no domicílio de cidadãos, para verificar eventuais pontos de foco que não foram devidamente cuidados para evitar a reprodução do mosquito.
E esse é o grande trunfo contra essa doença difícil de combater: prevenção. E cada um pode fazer a sua parte.
Também sabemos que, mesmo com todos os cuidados tomados, a dengue e os seus sintomas podem aparecer. Nessas situações, vale a pena ter os principais serviços de saúde à disposição.
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