Entenda a hipertensão: sintomas, diagnóstico e opções de tratamento

A hipertensão está relacionada a algumas das principais causas de morte no Brasil. É um sinal de alerta tanto para a população jovem quanto para os idosos.

Ou seja: é um assunto de saúde pública e emergência nacional. Daí, a importância em saber o que é hipertensão e como essa doença se manifesta e coloca a nossa saúde em risco.

Por isso, convidamos você a acompanhar este artigo. Nos tópicos abaixo, vamos explicar tudo o que você precisa saber a respeito da hipertensão arterial — das suas causas ao tratamento.

Confira!

Neste artigo você encontra:

1. O que é hipertensão?
2. Causas da hipertensão
3. Sintomas da alta pressão arterial
4. Como medir a pressão arterial corretamente
5. Como prevenir a hipertensão
6. Tratamento da hipertensão
7. A vida com hipertensão

Hipertensão é o resultado dos níveis elevados de pressão sanguínea nas artérias. É uma doença crônica e que ainda causa uma série de problemas relacionados, como doenças cardiovasculares.

Além disso, a própria pressão alta já é responsável por desregular o corpo de diversas maneiras. Por exemplo: com a pressão elevada, o coração trabalha mais para realizar uma atividade que ele já faz com menos esforço, normalmente, que é a distribuição do sangue através de todo o corpo.

E tem mais: o Brasil é uma grande vítima dessa condição, que chega a matar, em média, 388 pessoas por dia por hipertensão.

Antes de falarmos sobre os sintomas da hipertensão arterial, podemos começar avaliando o que causa o problema. E, na esmagadora maioria dos casos, a hipertensão é uma herança genética.

Ou seja: trata-se de uma doença hereditária. 

Mas calma, que tem mais. Muitas vezes, hábitos prejudiciais ao corpo e à mente tendem a abrir portas para a ocorrência de doenças variadas, como é o caso da hipertensão. Alguns exemplos:

• consumo exagerado de bebidas alcoólicas;
• consumo excessivo de sal;
• altos níveis de colesterol;
• sedentarismo;
• tabagismo;
• obesidade;
• estresse.

O risco desse tipo de doença aumenta, também, em diabéticos e em pessoas negras. E, inclusive, as chances de conviver com doenças assim aumentam à medida que envelhecemos.

Agora, você deve estar se perguntando: “e quais são os sintomas da hipertensão?”. Em geral, a pressão alta é caracterizada por:

• sangramento nasal;
• zumbido no ouvido;
• visão embaçada;
• dor de cabeça;
• dor no peito;
• fraqueza.

Sempre recomendamos que as pessoas tenham bons planos de saúde. É o que facilita, por exemplo, em casos nos quais um exame ou diagnóstico se fazem necessários. E, com isso, você tem acesso a uma rede credenciada qualificada e alinhada às suas necessidades.

O que vale para os episódios de hipertensão.

E não há ninguém que saiba como medir a pressão arterial corretamente do que médicos e enfermeiros especializados nisso, concorda? Ainda assim, você deve saber o que se passa no seu corpo — ainda mais, diante da necessidade de monitoramento da pressão.

E o que significa medir a pressão arterial? Essencialmente, que você acompanha a força com a qual o sangue percorre as artérias diante da contração (sístole) e movimento de relaxamento do coração (diástole).

A unidade de medida aplicada para medir a pressão é milímetros de mercúrio (mmHg).

Ao analisar os números após a realização do exame, você pode ter uma boa noção da sua condição. Confira, a seguir, uma tabela de referência desses dados com base no 3º Consenso Brasileiro de Hipertensão Arterial:

Antes de falarmos sobre o tratamento da hipertensão, você saberia nos dizer como preveni-la, em primeiro lugar?

Pois assim como qualquer outra questão relacionada à sua saúde, os bons hábitos permitem mais saúde e qualidade de vida. E, muitas vezes, isso também espanta doenças.

Confira, a seguir, algumas dicas que podem ser de grande valor para a manutenção da sua saúde:

• mantenha o peso corporal na média sugerida pelos médicos;
• trabalhe (e retrabalhe) seus hábitos para ter uma alimentação saudável;
• atenção ao consumo excessivo de sal;
• pratique atividades físicas com regularidade;
• espante o estresse realizando mais atividades de lazer;
• pare de fumar;
• modere o consumo de bebida alcoólica.

Diversos especialistas médicos podem atestar o diagnóstico de hipertensão, estando o clínico geral e o cardiologista entre eles, além do cirurgião vascular.

Mas o tratamento tende a ser o mesmo independentemente de quem identifique a doença. Isso porque, a hipertensão não tem cura, mas seus sintomas são administráveis e podem ser controlados. Ou seja: é possível viver com qualidade de vida e sem complicações.

Medicamentos podem ser administrados, mas, em geral, a mudança no estilo de vida é a prioridade para muitos pacientes. Inclusive, é importante lembrar que a ausência de sintomas não significa, necessariamente, que a doença foi curada.

Como dissemos, ela está sempre à espreita, por isso não é indicado o abandono ou o fim do tratamento sem o consentimento médico. O que pode acontecer, em algumas situações, é a redução da medicação, mas dificilmente, a interrupção vai ser indicada.

Nós destacamos que é possível, sim, viver a sua vida normalmente mesmo com hipertensão.

E o método preventivo é, também, um meio de levar a rotina com menos complicações.

Atividades físicas, por exemplo, só trazem benefícios ao corpo e à mente. Cortar o cigarro e o excesso de bebidas alcoólicas também.

E a alimentação tem participação ativa nesse processo. Afinal, os bons hábitos espantam as doenças; os maus, apenas atraem-nas.

Por isso, você pode assumir o controle da sua própria vida, começando pela sua saúde. Previna-se, trate-se e tenha sempre por perto o melhor corpo clínico para lidar com as suas situações de saúde, especificamente.

Daí, a nossa recomendação para contratar um plano de saúde hoje mesmo! E conte conosco para isso. Solicite uma cotação gratuitamente com o nosso time de especialistas, para receber as melhores opções de plano de saúde totalmente alinhadas aos seus objetivos e necessidades!

1. Sociedade Brasileira de Hipertensão
2. Ministério da Saúde - Departamento de Hipertensão Arterial
3. Sociedade Brasileira de Cardiologia
4. Instituto Nacional de Cardiologia